A fábrica de sacos plásticos de diversos tamanhos, Marplásticos, na cidade do Lubango, tem estado a reduzir a produção de 800 mil para 160 mil sacos, motivada pelas acções relacionadas com a preservação do ambiente e espécies.
A responsável de uma das maiores unidades fabris de produção de derivados de plásticos, Ana Marques, argumentou ainda que a produção dos recipientes em referência, começam a ser substituídos por embalagens biodegradáveis, por ser um material sem algum efeito colateral à biodiversidade.
“O plástico produzido com base nas técnicas petroquímicas, só se decompõe após cerca de 400 anos, facto que começa já a merecer atenção especial das autoridades, assim como a merecida correspondência de diversos sectores públicos e privados com vista à sua redução paulatina e considerável”, disse.
Ana Marques disse que as duas máquinas modernas produzem plásticos de vários tamanhos para diversos mercados, com realce para a anfitriã Huíla, assim como às províncias do Namibe, Cunene e Cuando Cubango.
Tranquilizou os clientes da região sul, com realce aos fornecedores dos recipientes em vários pontos da região sul, a não se preocuparem com o processo de redução da produção de plásticos por se encontrar já uma alternativa em que se circunscreve no fabrico de sacos de papel, incluindo de recipientes de água mineral e outros produtos líquidos.
Para o efeito, a Marplástico está a criar condições necessárias à produção também de outros recipientes tidos como amigos do ambiente, de modo a contribuir, efectivamente, no reforço das acções que visam à preservação do ambiente e melhoria do depósito dos resíduos.
Urge, também, referir que a iniciativa da Marplásticos se enquadra no Decreto Presidencial nº289/22 de 30 de Dezembro, relacionada com o Plano de Banimento, onde acções estão em curso para banir o fabrico de produto em referência, onde já se trabalha numa legislação específica.
A Marplástico, que surgiu há nove anos, como resultado de um investimento de 490 milhões de kwanzas, financiados pelo Programa Angola Invest, produz mais de 198 itens derivados de plásticos com realce a mesas, cadeiras, bacias, baldes, bacias, marmitas e copos.
Consta ainda entre os derivados,a produção de jarras,vasos, entre outros que são comercializados, além da Huíla, nos mercados das províncias do Huambo,Benguela, Namibe, Cunene, Cuando-Cubango, incluindo a República Democrática do Congo.