O coordenador geral, Luís de Castro, informou aos angolanos e a comunidade internacional que, o dia 29 de Janeiro do ano de 2025, é um dia ditoso para a democracia de Angola, porque marca a inscrição, no Tribunal Constitucional da República de Angola, e concomitantemente a legalização do projecto do Partido Liberal, com a sigla PL, nos termos do n.º1 do art.º 15.º da lei dos Partidos Políticos.
De acordo com dados que o Carta de Angola teve acesso, o activista avança que “é com singular regozijo e esperança por dias ditosos para os angolanos que levo ao conhecimento público de que, no dia 31 de Janeiro do corrente ano, na qualidade de coordenador do projecto, fui notificado do despacho que inscreve, por um lado, e legaliza o Partido Liberal – PL, no Tribunal Constitucional”.
Este acto formal do Tribunal Constitucional, segudno Luís, encerra um longo período de luta e busca incessante de angolanos tenazes, a quem agradece, por não terem poupado esforço na organização do expediente legal exigível, no sentido de se preencher os requisitos da Lei que os conduziram até ao despacho proferido pela Veneranda Juíza Conselheira do Tribunal Constitucional, nos termos do qual, defere a solicitação de inscrição e ordena a publicação, na III Série do Diário da República, dos Estatutos, do Programa, da Sigla e dos demais elementos de identificação do Partido, nos termos da legislação aplicável.
“Quero aproveitar o ensejo para dirigir-me a todos os compatriotas no sentido de reiterar a nossa luta por uma Angola onde caibam todos, conte com todos e, com o trabalho de cada um e a responsabilidade dos órgãos do estado especialmente vocacionados, sejam realizados os mais nobres anseios do nosso povo”, realçou.
O PL diz que quer contar com todos, pois, são todos a própria esperança e, nenhum é preterível na fórmula (Trabalho, Patriotismo e Justiça) que vai permitir resolver os notáveis problemas sociais que Angola enfrenta.
“Termino a endereçar o convite a todos angolanos para que se juntem a nós. Vamos abraçar a energia da juventude, a experiencia dos nossos mais velhos e as lições dos nossos ancestrais, certos de que podemos, com rigor no trabalho de patriotas convictos, construir uma Angola justa, onde todos, absolutamente todos, estejam submissos a lei, para que a justiça seja um prática reiterada”, rematou.