MPLA inscreve “Zungueiras” da Praça das Mulheres no Cazenga ao Partido

O MPLA pretende fortalecer as suas fileiras e, para isso, sensibilizou nesta segunda-feira, 07, em Luanda, a classe das comerciantes a aderir ao partido, contribuindo para o crescimento da organização em termos de militantes.

A vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, interagiu com diversas comerciantes “zungueiras” na Praça das Mulheres, no Cazenga, durante a visita da direcção central do partido ao município. No local, foi anunciada a instalação de um posto de inscrição para registo de novos militantes, reforçando o convite para que mais cidadãos se filiem ao MPLA.
“Vamos continuar a aumentar as fileiras do MPLA, este partido forte e comprometido com o povo angolano”, exortou Mara Quiosa, sublinhando que a adesão ao partido é uma demonstração de patriotismo e amor à nação.
A dirigente destacou ainda os esforços do Executivo para o desenvolvimento do país, com ênfase na construção de mais escolas, hospitais, fábricas e estradas. Nesse sentido, incentivou as mulheres do mercado a apoiarem o Presidente João Lourenço, a fim de consolidar o compromisso com a melhoria das condições sociais da população.
Mara Quiosa aproveitou a ocasião para reconhecer o trabalho das vendedoras, afirmando que a força de cada uma delas tem contribuído para o desenvolvimento sustentável de Angola. “Os nossos agradecimentos pelo magnífico trabalho que as mulheres do Cazenga, particularmente deste mercado, têm realizado em prol do desenvolvimento do nosso país”, destacou.
No acto, a vice-presidente do MPLA apelou à união e solidariedade entre as comerciantes. “Temos de ser mulheres que levantam outras mulheres. A melhor forma de fazer isso é ajudando-as. Precisamos caminhar juntas para que nenhuma mulher fique para trás”, frisou.
No âmbito da acção social, Mara Quiosa procedeu ao lançamento da construção de uma sala de alfabetização e de uma cozinha comunitária na Praça das Mulheres. Além disso, foram entregues kits de restauração a algumas quitandeiras, como forma de apoiar e incentivar o empreendedorismo feminino.
 Mara Quiosa abre jornadas patrióticas
A vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, aconselhou a sociedade angolana a respeitar o Presidente da República, na qualidade de Órgão de Soberania do país.
Mara Quiosa, que falava no Complexo Escolar do Cazenga nº 3048, junto à Mediateca Zedu, em Luanda, no âmbito da Jornada dos Encontros da Juventude Patriótica nas Comunidades, que decorre em todo este mês de Abril, lembrou que o órgão de soberania Presidente da República respeita e defende a Constituição, assegura o cumprimento das leis e dos acordos e tratados internacionais.
Ladeada por centenas de jovens e adolescentes afectos ao Complexo Escolar do Cazenga, a vice-presidente do MPLA assegurou que o Presidente da República promove e assegura a unidade nacional, a independência e a integridade territorial do país e representa a Nação no plano interno e internacional.
Usando uma linguagem didáctica, Mara Quiosa indicou ainda os órgãos de soberania da República de Angola que devem ser respeitados pelos cidadãos angolanos, e sobretudo pelos jovens, nomeadamente o Parlamento Angolano, o Executivo e os Tribunais.
Segundo a vice-presidente do MPLA, assim como se deve respeitar os Órgãos de Soberania, também se deve respeitar os pais, os adultos, os professores, entre outros, permitindo assim o surgimento de uma sociedade bem-educada, harmoniosa e pacífica.
Mara Quiosa aconselhou os presentes, na sua maioria estudantes, a protegerem os bens públicos, no caso particular a escola onde estudam. “É preciso cuidarmos dos nossos bens públicos, é preciso cuidarmos da nossa escola. Mas estou feliz porque percebo que a escola está bonita, está a ser bem tratada. Temos que continuar a preservar a escola”, elucidou.
Segundo a dirigente partidária, quando se denuncia os que destroem os bens públicos, está-se a exercer a cidadania, um pressuposto constitucional. O respeito à Pátria, aos símbolos nacionais, nomeadamente à Bandeira, ao Hino Nacional e a insígnia da República, são outros requisitos de bons cidadãos.
Mara Quiosa lembrou aos jovens estudantes que a paz foi conseguida com suor, sangue e perdas consideráveis de vidas humanas. “Os nossos mais velhos já fizeram a luta lá atrás. Porém, a nossa luta hoje é pelo desenvolvimento e pelo progresso do nosso país. Essa é a luta da nossa juventude”, aconselhou.
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