Angola proíbe importação de asinhas e outras partes de aves a partir de março

O Ministério da Agricultura e Florestas, através do Instituto dos Serviços de Veterinária, anunciou, nesta quarta-feira, 12 de fevereiro, novas restrições à importação de vários produtos de origem animal.

A partir de 15 de março de 2025, não serão mais emitidas licenças para a importação de miudezas, fígado, dobrada, rins, coração e pulmões de carne bovina, bem como de asas de peru, galinha, pato, moela, coração, dorso, pescoço e fígado de aves. Além disso, produtos de origem suína, como cabeça, orelhas, focinho, rabinho, fígado, coração e miudezas, também estão abrangidos pela medida.

Ainda segundo o comunicado, a partir de 31 de julho de 2025, será proibida a importação de rabinho de bovino, cabeça de bovino, coxas de galinha rija, coxas de peru, coxinhas e pescoços de porco, devido à disponibilização de condições para a produção local desses produtos. A medida visa fortalecer a produção interna e reduzir a dependência de produtos de origem externa.

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Esta decisão surge num contexto de fomento à produção nacional, com o Governo a destacar que o país tem capacidade suficiente para suprir a demanda interna desses produtos.

Segundo consta, o objectivo é também estimular o crescimento do setor agropecuário e garantir mais qualidade na oferta de produtos alimentícios para o mercado angolano.

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