De acordo com o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, o objectivo é simplificar o acesso ao documento em todo o país. Marcy Lopes fez estas declarações no final da reunião da comissão interministerial de avaliação do plano estratégico para universalização do BI.
Para o governante não existe um défice no processo de emissão do bilhete de identidade, mas sim, constrangimentos de vária ordem que consiste muitas vezes que os documentos ficam retidos nos postos de emissão pelo facto de o cidadão se furtarem na busca do BI.
Marcy Lopes avançou ainda que até ao final do ano, o país terá uma cadeia maior de distribuição de bilhetes com a sua impressão a nível local.
Outra mudança significativa será no registo de nascimento. Os bebés deixarão de receber a cédula de nascimento e, ao invés disso, terão o registo transferido directamente para o bilhete de identidade.
O governante disse, por outro lado, que existem mais de 100 mil bilhetes de identidade retidos nos postos de identificação de registo.
Para o cumprimento da meta de emissão do BI em 72 horas, o ministro garantiu estarem a envidar esforços para que se tenha as condições todas técnicas e tecnológicas criadas, sobretudo em zonas recônditas.