Cidadão agredido até a morte por dois indivíduos após supostamente chamar uma jovem na rua

O facto aconteceu no bairro Avó Kumbi, Rua Machado Saldanha, junto às bombas da pumangol, no município do Kilamba Kiaxi, no domingo último, 13 do mês em curso, por volta das 22h, perto da residência do malogrado, soube o Carta de Angola.

Informações de fontes no local, avançam que o cidadão que em vida se chamava Gomes Marçal, de 23 anos de idade, mais conhecido por “Gogoró”, licenciado em Engenharia eletrônica, pela Utanga, em 2023 e, na qualidade de irmão mais velho dos 4 irmãos, sentia-se responsável por sustentar os irmãos e sua mãe.

Gomes, antes de ser morto, era cabeça da casa, depois da morte do irmão mais velho que sustentava a casa, ocorrido no ano passado.

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O malogrado terá saído de casa na manhã de domingo, na companhia de amigos para ir visitar a sua ex-esposa com quem tem um filho que vai completar dois meses de vida, para tentar saber o que estavam a necessitar.

No regresso, ficaram em uma roulote situada nas bombas da pumangol a conviver.

Durante o convívio, Gomes terá alegadamente chamado uma jovem para saber algo, mas não sabia que esse chamado causaria uma discussão e, de seguida, a sua morte.

Um dos a acusados de nome Rasudo, está ser apontado como o responsável pela morte de Gomes, por esse ser supostamente o namorado da jovem e que começou com a briga.

Após o malogrado chamar a jovem e o jovem Rasudo começar com a discussão, o malogrado saiu do ambiente e estava a ir para sua casa como forma de evitar problema, mas os acusados não satisfeitos foram atrás de Gomes e com objectos contundentes como pedras, paus e faca, foram por cima do mesmo que não resistiu e acabou por sucumbir no local, depois colocaram-se em fuga.

A família ao ouvir o barulho, sai para ver e encontrou Gomes deitado no chão e morto.

Feita a identificação dos acusados, a família tornou públicas as imagens destes, afim de localizá-los uma vez que estão foragidos.

Um outro dado avançado é que, os acusados estão a mandar áudios com dizeres ameaçadores à família para não fazerem mais nada, tudo porque um dos acusados tem alguém supostamente influente.

De realçar que tem outras pessoas envolvidas no assassinato, e a família pede ajuda dos órgãos competentes para que os acusados sejam localizados e responsabilizados.

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